Mas por que ainda comemoramos isso em 2025?
Porque ser nerd nunca foi só sobre consumir cultura pop. Foi sobre pertencer. Sobre entender o mundo através de outras galáxias, de outras eras, de outros heróis. Ser nerd é ter a capacidade de discutir por horas qual Batman é o melhor (spoiler: ainda é o da animação dos anos 90), é chorar com a morte do Tio Ben pela vigésima vez, é se emocionar quando o Sam carrega o Frodo no final do Retorno do Rei. É usar camisetas com frases que só meia dúzia vai entender e amar isso.
Hoje, o nerd não é mais o excluído da sala. Ele é o roteirista, o diretor, o streamer, o CEO de estúdio, o cosplayer que lota eventos, o colecionador que transforma a sala num santuário de action figures. Hoje, o nerd faz barulho. E quando não faz, é porque está assistindo a trilogia original de Star Wars pela centésima vez.
Aqui no Multiverso do Kaka, o nerd é protagonista. É ele quem escreve, critica, se indigna com reboots ruins, vibra com crossovers bem-feitos, e ainda arranja tempo pra criar heróis cósmicos com guitarras intergalácticas. (Sim, Kisskardec, estamos falando de você.)
No fim das contas, o Dia da Toalha é só um lembrete: a imaginação ainda importa. A criatividade ainda vence. E enquanto existir alguém com uma estante cheia de HQs, uma cabeça cheia de teorias e uma alma que vibra com o som de uma abertura de anime, o universo nerd vai continuar expandindo.
Então pendura a toalha, abre um pacote de Cheetos, coloca aquele filme que mudou sua vida e lembre: não entre em pânico. A jornada continua. E que o orgulho nerd esteja sempre com você.
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